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  • Educação Financeira

Finanças Comportamentais: somos tão racionais quanto pensamos?

  • Foto de Fernando Peixoto Fernando Peixoto
  • 07/07/2022
Manter a racionalidade em momentos de crise e evitar informação excessiva: entenda a importância das Finanças Comportamentais.

Provavelmente, você já leu uma notícia de mercado dizendo “a bolsa subiu X pontos” ou “a bolsa caiu X pontos”. No entanto, você já parou para pensar quem ou o que é responsável por esses altos e baixos?

Exato! São os próprios investidores e seus ânimos que conduzem e formam esse mercado. Por isso, nesse artigo vou falar sobre o que é Finanças Comportamentais.

Isso ocorre, pois, todo preço de mercado é formado pelo comum acordo entre duas partes: uma para comprar e outra para vender; Por isso o preço de tela (cotação) é o valor da última negociação efetivada.

O comprador está otimista com a alta do papel enquanto o vendedor pode estar realizando seu lucro ou está pessimista com a empresa e deseja ganhar com a queda de seu preço. Logo, a variação de preços depende diretamente do conflito de opiniões e das tomadas de decisões de vários investidores. 

Um pouco de teoria das Finanças Comportamentais

A teoria econômica, desde o seu início, teve como principal premissa que o ser humano é perfeitamente lógico e racional para avaliar todas as alternativas e cenários possíveis antes de tomar suas decisões de investimento. 

Mas, a teoria das finanças comportamentais surgiu para nos mostrar que o ser humano se baseia muito mais influenciado por vieses cognitivos. Além disso, cada um avalia ou interpreta um cenário ou uma alternativa sob óticas diferentes.

A queda abrupta mais recente que ocorreu na bolsa ocasionada pelos efeitos da pandemia da Covid-19 na economia valida esse raciocínio. Com medo, e avessos aos riscos, os investidores criaram um forte movimento de venda. Usemos o gráfico do Ibovespa como exemplo:

O índice chegou a cair cerca de 50% de seu valor em março de 2020. Aqueles que mantiveram a racionalidade e foram capazes de fazer compras a preços totalmente descontados, obtiveram excelentes retornos ainda no mesmo ano, já que, em dezembro, o índice acumulava alta de 84% desde o seu ponto mais baixo. 

Em contrapartida, em momentos como esse, é extremamente difícil manter o psicológico tranquilo vendo o mercado e seu patrimônio derreter. Como diria Howard Marks, “a história não se repete, mas rima”, como de costume, a maioria dos investidores exagerou em suas previsões. 

Como se comportar em momentos de crises na economia

Dentro desse exemplo de 2020, podemos destacar algumas irracionalidades dos investidores que a literatura das Finanças Comportamentais nos apresenta, dentre elas:

Evitar realizar posições perdedoras

Quando o preço de uma ou mais ações cai fortemente, a aversão à perda faz com que o investidor segure a ação, ou compre mais, desconsiderando a possibilidade de cair ainda mais ou não recuperar o preço. 

Realizar posições vencedoras cedo demais

Da mesma forma que o item anterior, existe a crença de que, se o preço de uma ação subiu, o melhor a se fazer é vender a ação desconsiderando a possibilidade de que ela pode subir mais. 

Reação excessiva a eventos extremos e dramáticos

A reação excessiva causada por eventos extremos, vinda de um alto volume de ordens, causa distorções nos preços dos ativos, o que prejudica na tomada de decisão. 

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Evita-se informações que confrontam seu ponto de vista

Primeiro formam-se opiniões, em seguida buscam-se dados para embasar as crenças, ignorando ainda o que confronta a sua opinião.

Avaliação de ganhos/perdas de ativos individuais, não do portfólio como um todo

Não adianta comemorar a performance de um ativo se o portfólio não está indo bem. Seu portfólio é o seu patrimônio.

Excesso de confiança, quando o mercado está subindo

O excesso de negociações desencadeado por momentos de alta confiança pode incorrer em custos operacionais desnecessários e operações equivocadas. 

Pontos de referência, ou ancoragem

Passa-se a ter como pontos de referência informações isoladas como preço médio de compra, ou preço que o ativo costumava ser negociado em outro momento de mercado, podendo levar uma errônea interpretação da performance.

Sugestão do editor:

–Como analisar sua Carteira de Investimentos
–O que é investimento e como funcionam as aplicações financeiras?

Finanças Comportamentais e as boas práticas do investidor

Existem muitos outros vieses comportamentais que podemos gastar horas de discussão e análise. Além disso, podemos destacar também as percepções sociais dos investimentos, pois muitos dos investidores têm sua decisão afetada pela opinião dos outros. 

Como resultado, à medida que as opiniões se difundem, os preços flutuam, causando um evento conhecido como efeito de manada.

Em resumo, a literatura de finanças comportamentais mostra que os mercados são guiados pela percepção do público, este por sua vez, nem sempre se comportam de forma totalmente racional, tomando decisões pautadas em vieses e crenças e inserindo oscilações excessivas na dinâmica de preços, principalmente no curto prazo. 

Ou seja, a direção do mercado nem sempre aponta para o mesmo sentido que o desenvolvimento econômico, dada a interferência do humor dos investidores. 

Uma boa gestão de portfólio requer conhecimento dos ciclos de mercado, racionalidade e objetividade. Por isso, e principalmente se for investir em ativos de risco, conte com uma assessoria especializada como a Sacre. Até o próximo artigo.

  • Tags: educação financeira, investimentos
Foto de Fernando Peixoto

Fernando Peixoto

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