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  • Investimentos

Investimento em COE: segurança e riscos invisíveis

  • Foto de Gabriel Barboza Gabriel Barboza
  • 15/10/2025
Entenda o que é o COE, seus riscos e quando ele pode fazer sentido na sua carteira de investimentos com segurança.

“Capital protegido” não é sinônimo de paz

Você já deve ter ouvido a promessa tentadora: “participe da alta de um ativo sofisticado e, se cair, seu capital está protegido”. Soa como um colete à prova de balas. Mas e se o tiro vier de onde você menos espera, do risco de crédito por trás da estrutura? Muitos investidores descobriram isso da pior forma: entenderam o título da história (capital protegido), mas não leram as letras pequenas (quem garante o quê, em quais condições, e o que acontece se a empresa por trás do lastro balançar).

Se você busca crescer com segurança e dormir tranquilo, neste artigo vamos traduzir o COE, mostrar onde moram os riscos e quando ele pode, de fato, proteger sua estratégia.

Se preferir, assista ao conteúdo no episódio “Investimentos em COE e o risco de perder tudo: como evitar prejuízos”, onde Alípio Dias e Isabela Iwassa, assessores de investimento da Sacre, explicam o que são esses investimentos que trouxeram prejuízos significativos para muitos investidores e compartilham dicas e alertas para quem quer entender melhor o mercado financeiro.

O que é o COE e por que ele desperta tanto interesse?

O COE (Certificado de Operações Estruturadas) é como uma “caixa” que combina renda fixa e renda variável dentro do mesmo investimento.

Imagine o COE como um cofre com dois compartimentos:

  • Em um deles, está a parte de renda fixa, que tenta garantir o capital protegido;
  • No outro, está a parte variável, que busca o ganho extra caso o ativo escolhido suba.

É justamente essa promessa “participar da alta, sem perder na queda” que torna o COE tão atraente, especialmente para quem quer dar um passo além da renda fixa sem mergulhar de cabeça na bolsa.

Mas o ponto-chave é este: nem todo COE tem capital protegido.
Alguns estão lastreados em dívidas corporativas e quando a empresa tem problemas, o investidor pode perder parte, ou até quase tudo do valor aplicado.

Por isso, mais do que entender o nome “COE”, o investidor precisa entender a estrutura que está por trás. Porque no fim das contas, o COE não é o vilão nem o herói, ele é o veículo. O que define o destino é o caminho que ele percorre.

Onde moram os riscos e por que eles costumam passar despercebidos

O principal risco do COE é invisível aos olhos apressados. Ele não está na tela do aplicativo, nem nas promessas de rentabilidade, mas sim dentro da estrutura do produto.

Um COE pode ter lastro em índices, moedas, commodities, criptos ou dívidas de empresas. Quando o lastro é uma empresa, o investidor passa a depender da saúde financeira dessa companhia. Se ela enfrenta uma crise, o impacto é direto no COE.

É aqui que muitos se surpreendem. O COE não tem cobertura do FGC (Fundo Garantidor de Créditos), e a “proteção de capital” vale somente se todas as condições contratuais forem respeitadas.
Em alguns casos, o contrato prevê que, se o ativo cair mais de um certo percentual (por exemplo, 50%), a instituição pode liquidar o título e devolver apenas uma fração do valor investido.

Além disso, há o risco da liquidez. COEs geralmente têm prazos de 3 a 7 anos, e sair antes do vencimento pode significar receber menos do que se aplicou.

Por fim, há o risco mais humano: a falta de transparência. Muitos investidores compram COEs sem compreender o que realmente estão comprando ou quantas “condições” precisam acontecer para que o retorno prometido se realize.

Em outras palavras: o perigo não está no nome do produto, mas no desconhecimento sobre ele.

Quando o COE pode fazer sentido na sua carteira

Apesar da má fama causada por casos mal explicados, o COE não é um vilão. Quando bem estruturado e usado com estratégia, ele pode ser um aliado poderoso para diversificar e proteger sua carteira.

O COE faz sentido especialmente em três situações:

  1. Exposição internacional com proteção parcial — Por exemplo, acompanhar a alta do S&P 500 ou de empresas de tecnologia sem precisar comprar ações diretamente lá fora.
  2. Hedge inteligente — Em momentos de incerteza, COEs atrelados a ouro, dólar ou índices defensivos podem equilibrar carteiras muito concentradas em ativos locais.
  3. Busca por assimetria de retorno — Estruturas que oferecem ganhos limitados na alta, mas perdas controladas na queda, podem ser úteis para quem tem perfil moderado, mas quer dar um passo além da renda fixa tradicional.

Mas tudo depende de um ponto-chave: o COE precisa conversar com o seu planejamento financeiro.
Sem isso, ele deixa de ser um investimento e vira apenas uma aposta sofisticada.

Transparência e alinhamento: como a Sacre protege o investidor

O caso das empresas que geraram perdas em COEs acendeu um alerta importante: não basta o produto ser bom, é preciso que ele seja bem escolhido e corretamente explicado.

Na Sacre, esse processo começa antes da recomendação.
Todo investimento passa por uma curadoria técnica, feita por um comitê de alocação que avalia fundamentos, cenários e riscos de cada produto antes de ele chegar ao investidor. O assessor, então, alinha a escolha ao perfil de risco, objetivos e horizonte de tempo de cada cliente.

Além disso, a Sacre adota o modelo Fee Fixo, que substitui a comissão sobre produtos por uma mensalidade transparente. Isso elimina o incentivo à venda motivada por comissionamento e garante que o foco do assessor esteja no melhor interesse do cliente.

Afinal, confiança é o ativo mais valioso que existe, tanto para empresas quanto para investidores.

Assessoria de investimento

Como investir em COE de forma segura

Antes de investir em qualquer COE, é essencial fazer um checklist de segurança. Ele ajuda a transformar o impulso em decisão consciente e evita surpresas desagradáveis no futuro.

1. Entenda o lastro

Descubra no que o COE está investindo. É uma ação? Um índice? Uma dívida de empresa? O risco vem daí.

2. Leia o cenário de perda e de ganho

Verifique as condições contratuais. O que precisa acontecer para você lucrar? E em qual situação você pode perder?

3. Observe o prazo e a liquidez

COEs geralmente têm prazos longos. Pergunte a si mesmo: posso deixar esse dinheiro parado por 3, 5 ou 7 anos?

4. Avalie o tamanho da posição

Um COE nunca deve ser o centro da sua carteira. Ele é um complemento estratégico, e não um substituto da renda fixa.

Com esses cuidados, o COE pode voltar a cumprir seu papel original: oferecer acesso a oportunidades sofisticadas, com gestão de risco e alinhamento à estratégia de longo prazo.

Leia também:
– O que é o CDI e como ele influencia os seus Investimentos
– Novas Regras para CRI, CRA, LCI e LCA: o que mudou na Renda Fixa

Conhecimento é o verdadeiro capital protegido

Os casos recentes envolvendo COEs mostraram algo que vai além dos números: confiança e clareza valem mais que rentabilidade isolada.
O investidor que entende o que compra dorme tranquilo, mesmo em dias turbulentos.

O COE, por si só, não é bom nem ruim, ele é uma ferramenta. Quando usada dentro de uma estratégia, com propósito e transparência, pode ampliar horizontes e tornar a carteira mais inteligente.

Mas quando é tratada como um atalho para ganhos rápidos, vira um convite para frustrações.

Na Sacre, acreditamos que investir bem é investir com consciência. É saber o porquê de cada decisão, conhecer os riscos e enxergar o patrimônio como um projeto de vida, não uma corrida de curto prazo.

Se você quer entender melhor como posicionar seus investimentos com segurança, preencha o formulário abaixo e converse com um assessor da Sacre.

  • Tags: COE, investimentos, renda fixa, renda variável
Foto de Gabriel Barboza

Gabriel Barboza

Redator na Sacre Investimentos, especializado em conteúdos sobre finanças, investimentos e educação financeira.

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