Uma das principais dúvidas do investidor iniciante é “quanto investir por mês”? Este é o assunto deste artigo. E também vamos apresentar possibilidades de onde investir seu dinheiro.
Em primeiro lugar, saiba que não há uma regra que defina o quanto da sua renda você deve ou não aplicar a cada mês.
No entanto, é muito comum encontrar especialistas de finanças pessoais recomendando algo em torno de 20% a 30% da sua receita.
Em tempo, este conteúdo integra nosso eBook exclusivo “Assessoria de Investimentos – Tudo o que você precisa saber para começar a investir hoje“. Baixe aqui.
Tópicos deste artigo: |
1. Quanto investir por mês? 2. Onde investir? 3. Reserva de Oportunidades: saiba o que é 4. Rentabilidade 5. Previdência Privada 6. Seguro de Vida 7. Conclusão |
Quanto Investir por mês?
Em um mundo perfeito, o melhor conselho seria: “invista constantemente a maior quantia possível”. E até existe uma lógica aqui: quanto mais aportes, mais acúmulo de capital e, consequentemente, mais rentabilidade com a mecânica dos juros compostos, “a oitava maravilha do mundo”.
Assim, o importante não é o fator “quanto investir”, mas saber que “é possível investir”.
Afinal, não conseguir reservar 20% ou 30% do salário para fazer aportes não é empecilho para quem quer começar a investir.
Acontece que o mercado financeiro entendeu isso, e grandes instituições já oferecem produtos de investimento com baixo valor de aporte inicial. No BTG Pactual, por exemplo, é possível iniciar uma carteira com 30 reais.
Onde Investir?
Em segundo lugar, outro ponto que gera dúvidas é definir onde investir. Essa decisão precisa considerar seus objetivos de vida, sejam eles de curto, médio ou longo prazos.
Então, recomendo a leitura do artigo “Qual é o meu Perfil de Investidor? Descubra e invista com segurança” aqui do nosso blog. Mas, a seguir, há algumas possibilidades.
Reserva de Oportunidades
Também conhecida por “reserva de emergência”, é a parcela da sua carteira que poderá ser usada para manter seu custo de vida em um momento em que sua receita seja interrompida, seja pela perda do trabalho ou qualquer outro motivo.
Nesse sentido, esse recurso passou a ser considerado também como “reserva de oportunidades”. É aquele dinheiro que você deixa aplicado com alta liquidez, podendo sacá-lo com agilidade para comprar um carro abaixo do preço de tabela ou aproveitar qualquer bom negócio que apareça no cotidiano.
Especialistas de finanças pessoais sugerem que uma reserva de oportunidades contemple recursos suficientes para bancar seu custo de vida por até seis meses. Mas, também neste caso, não há uma regra, e o ideal é avaliar caso a caso.
Rentabilidade
Todo investidor almeja ganhos, independentemente do seu perfil de risco, seja na renda fixa ou na renda variável.
Após definir quanto investir por mês, e com uma assessoria especializada e eficiente, parte da sua carteira será direcionada para os produtos com maior possibilidade de lucros.
Essa parcela dos seus investimentos poderá ser aplicada em produtos de renda variável, como fundos de investimentos que atuam nos mercados de ações, imobiliário, cambial ou multimercados: as possibilidades são infinitas!
Mas, se seu perfil exigir maior segurança, o mercado de renda fixa tem ótimas oportunidades em CDB (certificados de depósitos bancários) ou outros tipos de títulos como: LCI, LCA, CRI, CRA ou LF. Aqui, segurança e rentabilidade sobrepõem o risco.
Previdência Privada
A previdência privada deixou de ser alternativa apenas para quem não paga a previdência social. Ao contrário, nossos especialistas recomendam esses produtos a todo investidor que quer ter uma aposentadoria tranquila, e todos querem.
Fundos de previdência privada são investimentos de longo prazo, uma parcela da sua carteira planejada para render por décadas antes do resgate.
Assim, a previdência privada é muito popular no Brasil entre investidores que buscam complementar a renda após a aposentadoria.
Dentre os principais benefícios da previdência privada, está o fato de esse tipo de investimento não ser afetado pelo chamado “come-cotas’’, a ferramenta de tributação semestral do governo que retém imposto de renda sobre o lucro em fundos tradicionais.
Mas, a previdência privada possui inúmeros benefícios. Portanto, consulte sempre um assessor antes de iniciar a sua.
Leia também:
– Como investir em Previdência Privada com boa rentabilidade
– Renda Variável para Iniciantes
Seguros de Vida
Assim como a previdência privada, o seguro de vida visa garantir segurança financeira, mas, neste caso, também a seus dependentes, seja por falecimento ou caso você deixe de gerar renda, saindo da posição de provedor para dependente.
Um ponto que diferencia o seguro da previdência: o seguro de vida é totalmente isento de imposto de renda, mas a previdência privada não (embora conte com incentivos tributários). Outra vantagem: o seguro de vida é impenhorável.
Aqui no blog da Sacre tem uma lista imensa de artigos sobre seguro de vida que podem te ajudar a entender melhor essa modalidade de aplicação. Clique aqui para acessar.
Conclusão
Cada segmento abordado até aqui tem uma razão de ser, e atende a determinado objetivo e fase da vida.
Novamente, a recomendação é sempre planejar quanto investir por mês e onde investir seu dinheiro em companhia do assessor de investimentos, que vai te ajudar a fazer a melhor escolha. Mas, vale lembrar que a decisão final será sempre sua.
Agora que você já sabe quanto e onde investir, e entendeu a importância da assessoria de investimentos, que tal pôr a mão na massa? Clique na imagem abaixo e abra sua conta com a Sacre.